Entidade completa 50 anos e olha para frente, buscando novos desafios para se manter ativa e firme na defesa dos interesses do setor.

Henrique Patria e Marcus Frediani

O ano era 1970, e o Brasil, embora em termos políticos ainda estivesse imerso nos “Anos de Chumbo”, tendo como presidente da República o general Emilio Garrastazu Médici, vivia o momento do “Brasil Potência”, emblematizado por grandes obras públicas, como a construção da ponte Rio-Niterói e o inicio da Transamazônica. Era o início do chamado “Milagre Econômico”, um período de desenvolvimento ímpar, nunca visto desde a Proclamação da República, alimentado ainda por acontecimentos paralelos e, nem por isso, menos relevantes, como a conquista da terceira Copa do Mundo, em 1970 no México, quando se criou o mote: “Brasil, ame-o ou deixe-o”.

Durante os anos do “Milagre”, a alta nas Bolsas de Valores brasileiras, iniciada ao final da década de 1960, resultou em um clima de euforia generalizada, marcado pelo crescimento do país. Nele, o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro saltou de 9,8% em 1968 para 14% ao ano em 1973 – algo impensável nos dias de hoje, talvez comparável ao que se vê atualmente apenas na China –, enquanto, em igual período, a inflação, depois de um aumento galopante pós-governo Kubitscheck, despencou de 19,46% para 15,6% anuais.

Concomitantemente, o Estado investiu muito na indústria pesada, na siderurgia, na petroquímica, na construção naval e na geração de energia hidrelétrica. O sucesso dessa política econômica logo se tornou evidente: o crescimento da produção de bens duráveis de consumo no Brasil daquele período alcançou a taxa média de 23,6% ao ano, e o de bens de capital 18,1%. Enquanto isso, as empresas estatais cresceram e, bem administradas, obtiveram lucros imensos.

NO “FIO DO BIGODE”
Ao longo desse “ciclo de ouro” da economia brasileira – que, como se sabe, começou infelizmente a se romper a partir de 1974, a partir da primeira crise do petróleo e de outros fatores nada auspiciosos –, a indústria do aço ganhou força e saltou em termos de relevância como motor fundamental de impulsão da economia brasileira. E, em função disso, como não poderia ser diferente, ela precisou melhorar e se atualizar rapidamente em termos de organização.

Assim, em paralelo com a dinâmica de aperfeiçoamento em tempo recorde das usinas para enfrentar os novos desafios que se propunham em face ao movimento desenvolvimentista e econômico do Brasil, os operadores de um dos mais importantes segmentos de sua cadeia, o da distribuição e revenda de aços, também sentiu a necessidade premente de realizar ajustes fundamentais na sua forma de operação. Por conta disso, várias reuniões de distribuidores começaram, simultaneamente, a acontecer em várias regiões e estados do país onde a atividade era mais intensa, entre os quais São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Rio Grande do Sul.

Lá se vão 50 anos quando, em 1970, por exemplo, num tempo em que a maioria das autarquias ainda não havia se mudado para Brasília, um grupo de jovens empresários passou a se reunir no Rio de Janeiro/RJ, tendo em mãos suas planilhas ainda feitas em papel almaço quadriculado, para discutir questões pontuais do mercado. Naqueles tempos, ajustava-se trocas de produtos entre os participantes do encontro, e as negociações normalmente eram feitas quase sempre na base da confiança: o tal “fio do bigode” valia, e a palavra tinha mais valor do que um contrato.

Desse movimento pioneiro participaram empresas como o Grupo J.Torquato – que na época era o maior distribuidor de aços do Brasil, com sede na capital fluminense e escritórios nos estados de São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Ceará e Pernambuco –, além de empresas como a Salgueiro, a Zamprogna e a Pinheiro Guimarães, entre outras. “Todas as quintas-feiras, depois do expediente, a gente se reunia no escritório de um dos participantes. Levávamos nossas planilhas de estoque, e conferíamos o que cada um tinha em termos de excesso ou falta de ferro e aço no mercado. A partir daí, fazíamos as trocas. Isso funcionou muito bem, durante um bom tempo”, relembrou, Raimundo Saboia, presidente do J.Torquato, em sua última entrevista concedida à revista Siderurgia Brasil.

NASCE O INDA
O sucesso e a fama dessas reuniões rapidamente se difundiram, de sorte que o Conselho Consultivo da Indústria Siderúrgica (Consider) – órgão criado em 14 de março de 1968, com o objetivo de assessorar o governo em assuntos relativos à siderurgia – convocou os líderes desse grupo para um encontro, no qual foi sugerida a realização de um estudo para a criação de uma entidade que representasse os interesses desses empresários, para que esses discutissem com as autoridades, a uma só voz, a integração das usinas, que, à época, eram estatais.

E foi assim que, há 50 anos, em Assembleia Solene realizada no dia 23 de julho de 1970, na Rua Capitão-Mor Jerônimo Leitão, 108, 3º andar, Sala 36, na capital paulista, foi criado oficialmente o Instituto Nacional dos Distribuidores de Aço (INDA), uma entidade que passaria a ser esse canal de interlocução com o governo, cujo trabalho, sempre pautado pela proposta de representar, desenvolver e defender os interesses das empresas que atuavam no beneficiamento e na comercialização de produtos siderúrgicos em todo o território nacional, começou a ganhar cada vez mais notoriedade, em função do rigor técnico, profissionalismo e ética de suas ações.

A mesa dessa solenidade foi presidida por Raimundo José Sabóia Pessoa, e dela também participaram Herculano Carlos de Almeida Pires, Moacyr Concilio, Roberto Brandão Figueiredo, José Romero Lopes Neto, Pedro Lopes, Onofre Cargiulo, Walter Habrkohr, Agostinho Felipelli e Carlos Mendes Pinheiro. No evento, também foram escolhidos os nomes de Roberto Brandão de Figueiredo e de Raimundo Pessoa e José Zamprogna, respectivamente o primeiro presidente e o 1º e 2º vice-presidentes da gestão inaugural da entidade (1970-1971).

“Particularmente, tive o privilégio de participar dessa reunião e assinar o primeiro documento oficial gerado pelo novo Instituto, que desenhou, entre outras coisas, a definição de um processo democrático de sucessão, por meio do qual o 1º vice-presidente de uma gestão seria o candidato natural à Presidência da gestão seguinte, o que impediria a reeleição, mas, ao mesmo tempo, garantia a continuidade dos trabalhos”, registra Carlos Jorge Loureiro, atual presidente executivo do INDA.

DIFICULDADES INICIAIS
Sem dúvida alguma, a trajetória do INDA se confunde com a própria história da distribuição de aços no Brasil. No entanto, os primeiros tempos da entidade estiveram longe de ser fáceis, uma vez que sua real e legítima proposta não foi imediatamente entendida pela comunidade da siderurgia, uma vez que muitos dos representantes desta acreditavam que os distribuidores de aços não passavam de meros “atravessadores”, focados unicamente no lucro, por meio de ações de lobby para deixar o preço do aço mais caro.

Visando a eliminar essa má e inverídica interpretação, bem como para jogar luz sobre a questão dos preços da distribuição, uma das primeiras providências do Instituto foi realizar um detalhado estudo de viabilidade econômica, a fim de demonstrar que o preço a ser praticado pelos distribuidores precisava, sim, ser maior do que aquele praticado pelas usinas, em função de serviços agregados – tais como os de transporte, beneficiamento, estocagem e financiamento – oferecidos aos clientes que eles atendiam, como garantia de maior comodidade, segurança e produtividade, bem como o rigoroso cumprimento dos prazos de entregas. Foi um bem-sucedido trabalho de esclarecimento denominado “Custo de Posse”, elaborado pelo Prof. Hélio de Paula Leite, à época um dos titulares da cadeira de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV).

Outra dificuldade inicial enfrentada pelo INDA foi agregar novos associados, porque ele havia sido criado por empresas consideradas “de grande porte” naquele momento, fato que, segundo essa interpretação errônea, deixaria as menores sem voz ativa em suas reivindicações. E, para aumentar a confusão, vários distribuidores levavam à entidade problemas de ordem individual, tais como liberação de lotes, prazos de entrega, financiamentos e outras dificuldades que tinham com as usinas ou compradores, querendo que o INDA interferisse por eles, quando, claramente o papel da entidade não era esse.

Mas, felizmente, logo as usinas passaram a entender que seria muito mais negócio para elas se preocuparem com a venda de volumes de aço maiores para os grandes clientes, em vez de trabalhar no varejo, com quantidades fracionadas. O próprio governo se sentiu mais confortável, pois seus mecanismos, como o já mencionado Consider e a Siderúrgica Brasileira (Siderbras) – empresa-mãe de todas as estatais do setor siderúrgico nacional, desmontada pelo governo Collor, que começou o programa de privatizações – passaram a ter um único interlocutor para as conversas envolvendo a atividade. Nesse sentido, aliás, uma das formas mais eficazes encontradas para reunir os empresários distribuidores de aços de todo país foi o início da realização dos Congressos Anuais do INDA, que colocavam frente a frente os representantes do Consider e da Siderbras, os dirigentes das usinas estatais e os próprios distribuidores. Eram os tempos das grandes reivindicações e discussões dos principais problemas que a categoria enfrentava.

DESTAQUES NA TRAJETÓRIA
Ao longo de suas cinco décadas, inúmeros foram os momentos memoráveis na história do Instituto Nacional dos Distribuidores de Aço. E, entre eles, há pelo menos três que merecem ser destacados. O primeiro foi exatamente o da privatização das usinas siderúrgicas brasileiras, até então estatais. Nesse episódio, algumas empresas-membros do INDA formaram uma coalizão com o objetivo de participar do leilão de ações na Bovespa, e assim se tornarem sócias delas. Mas, devido à grandiosidade do evento e aos valores envolvidos, mesmo com muito esforço as tentativas não resultaram em sucesso.

Outro momento importante dessa trajetória aconteceu em 1985, quando o então presidente do INDA, José da Costa Vinagre, encomendou uma pesquisa que demonstrou que as 120 empresas filiadas ao Instituto naquele momento eram ligadas a mais de 20 sindicatos patronais em todo o Brasil. E o principal problema era que essas associadas não tinham um braço de articulação política que as representasse. Assim, a solução encontrada foi a fundação do Sindisider – Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Produtos Siderúrgicos, que aconteceu em 1989, quando era presidente Benjamim Nazário Fernandez Filho passando a defender os interesses patronais das empresas relacionadas ao segmento da distribuição, revenda, beneficiamento e comercialização de produtos siderúrgicos. Inúmeros acordos trabalhistas passaram a acontecer em vários estados brasileiros.

Já o terceiro destaque aconteceu recentemente, em 2014, com a mudança dos Estatutos Sociais do INDA, definindo a criação do cargo de um presidente executivo profissional para representar oficialmente os interesses da entidade em todos os eventos oficiais, ligado diretamente à Presidência do Conselho Diretor da entidade.

VANTAGENS NO PRESENTE
Como se pode ver, com o passar dos anos muitas coisas mudaram no cenário da distribuição de aços no Brasil. Tanto que, agora, o INDA desempenha um papel muito maior, abrangente e diferente daquele que norteou sua criação. Com a chegada das usinas ao setor de distribuição – seja na forma de criação de novas empresas, seja na de associação, fusão ou aquisição das já existentes –, os distribuidores, em sua quase totalidade, foram transformados em verdadeiros “Centros de Processamento de Aços”, integrando ao seu escopo a tarefa de agregar vários tipos de serviços aos produtos originais, passando a entrega-los, na maciça maioria das vezes, sob a forma de peças semi acabadas. Além disso, a presença das usinas na distribuição contribuiu sobremaneira para uma maior profissionalização do setor, pois mesmo sendo braços comerciais das usinas, elas começaram a ter administração própria, com autonomia em suas decisões.

A partir dessa modificação, o INDA passou a ser um grande centro que trabalha visando ao engrandecimento de seus associados por meio do aumento de produtividade e da participação direta nas decisões, com o fornecimento de dados estatísticos confiáveis, que permitem um melhor gerenciamento de suas respectivas atividades empresariais. Dessa forma, às empresas filiadas são oferecidas algumas vantagens, como uma ampla e completa gama de estudos e informações estatísticas, bem como todo o suporte no que diz respeito à sua representação junto aos órgãos públicos e às usinas produtoras e o recebimento regular das publicações da entidade. Outros benefícios são, ainda, a participação nas reuniões de Inteligência Competitiva, nas quais são discutidas ações que resultam em melhor desempenho empresarial, facultando-lhes, mediante agendamento, o direito à utilização das instalações da sede da entidade para encontros e reuniões e, complementarmente, a participação, mediante adesão e em condições especiais, em todos os eventos promovidos ou patrocinados pelo Instituto. Em adição, o INDA permite a presença de associados em várias categorias devidamente definidas em seus Estatutos Sociais.

Como uma célula-viva em busca de realizações, o Instituto Nacional dos Distribuidores de Aço integra atualmente em sua agenda uma extensa série de eventos e encontros, entre as quais se destacam as Reuniões de Mercado, que sempre trazem à tona a discussão de temas importantes e as “fotografias” atualizadas do mercado, frequentemente organizadas sob a forma de um café da manhã de negócios, com a realização de palestras e painéis, contando com a presença de convidados ilustres na sede da entidade, ou em locais previamente divulgados. Destaque especial também fica por conta dos cursos que ela oferece aos seus associados, promovidos tanto por meio de eventos presenciais na sede do Instituto quanto diretamente nas empresas (in company) ou, ainda, no formato de Cursos a Distância, quando as ferramentas da internet são utilizadas.

Dignos de registro são também os já tradicionais Jantares de Confraternização de Final do Ano, que, além de momentos de confraternização e de convivência social, proporcionam a possibilidade de encontro dos associados com representantes de diversas autoridades ligadas a toda a cadeia siderúrgica.

CONFIANÇA NO FUTURO
Ao longo das cinco décadas de história do INDA, o mundo passou por mais transformações do que se observou em toda a história da Humanidade. Notadamente, a velocidade com que as inovações tecnológicas são processadas gera grandes incertezas e ansiedades para as empresas. A concorrência passou a ser globalizada e, com isso, a busca constante por inovação e a necessidade de elas se reinventarem para continuar no negócio, algo que, além de fundamental, é, sobretudo, premente.

Nessa lide diária, as empresas têm que conviver, ainda, com uma série de fatores alheios e de imprevistos que, como se fossem do nada, surgem e se atravessam em seu caminho. Exemplo disso neste ano de 2020, foi a situação absolutamente inédita, ocasionada pela pandemia da COVID-19, que ainda continua a trazer altas doses de incertezas à coletividade da distribuição de aços.

“Lutamos para estarmos vivos amanhã, nosso senso de prioridade mudou completamente e talvez esse vírus tenha colocado definitivamente uma pá de cal em cima das nossas aspirações meramente individualistas, abrindo as portas para uma nova era de interdependência: a Era do Conhecimento. Infelizmente, não temos respostas claras para o momento, e também não conseguimos decifrar o que nos espera no amanhã. Contudo, o INDA tem procurado se adaptar a todas essas transformações, sem nunca perder sua essência de lutar em defesa dos seus associados e do produto aço. Para nós, sem aço não existe desenvolvimento”, pontua Carlos Loureiro, presidente do INDA.

“Em face a esse cenário, está mais do que claro que a economia brasileira, no geral, vai ter uma queda significativa. E, enquanto não tivermos a vacina contra o novo coronavírus – o que deve acontecer no final de 2020, ou mais provavelmente no início do ano que vem –, continuaremos a ter problemas. Mas tenho confiança de que a partir desse momento no futuro, iremos passar a conviver com um estágio auspicioso de retomada, algo que, aliás, já começou a se insinuar na distribuição de aços desde o último mês de junho. Apesar da pandemia, nosso mercado vem reagindo, e tenho a impressão que isso continuará assim até o final deste ano, permitindo-nos empatar ou até mesmo registrar um pequeno percentual de crescimento em relação a 2019”, sublinha, por sua vez, Miguel Jorge Locatelli, presidente do Conselho Diretor do INDA.

Nesta data festiva da comemoração dos 50 anos do Instituto Nacional dos Distribuidores de Aço, o sentimento de dever cumprido da entidade só não é maior do que o seu “apetite” por novas e relevantes conquistas para a categoria que representa. E, rivalizando com este último, está o sentimento de agradecimento àqueles que, direta ou indiretamente, fizeram e continuam fazendo parte dessa produtiva caminhada.

SEMPRE EM BUSCA DE NOVOS ASSOCIADOS
Uma das campanhas permanentes que o INDA patrocina está diretamente ligada à ampliação de seu quadro de associados. Como a abrangência da entidade é nacional e não existe preocupação quanto ao tamanho de empresas, o Instituto convida regularmente todos os envolvidos com a distribuição e processamento de produtos siderúrgicos a se filiarem a ele, a fim de, engrossar as fileiras da entidade, agora cinquentenária, uma vez que quanto maior for a sua força de representatividade, mais benefícios seus associados irão desfrutar no futuro.

Espaço

Congratulações das entidades

O aço está presente em nosso dia a dia em forma de carros, geladeiras e embalagens, por exemplo. O Instituto Nacional dos Distribuidores de Aço (INDA) tem papel crucial na defesa do uso consciente do aço. A Associação Brasileira de Embalagem de Aço (Abeaço) parabeniza seus 50 anos de existência e agradece a atuação da instituição ao incentivar a competitividade do setor.
Thais Fagury, presidente da Associação Brasileira de Embalagem de Aço (Abeaço)

É uma alegria e uma satisfação grande comemorar os 50 anos do INDA. Gostaria de me juntar com o amigo Carlos Loureiro e seus associados nesta comemoração para desejar mais 50 anos de muito sucesso. Saliento a importância da profícua relação entre o INDA e a Abimaq. O nosso desejo é que esta relação se aprofunde ainda mais. Parabéns ao INDA!!!
José Velloso, presidente executivo da ABIMAQ

O SICETEL e a ABIMETAL cumprimentam o nosso coirmão INDA pela passagem dos seus 50 anos de vida. Estamos convictos de que a criação de Entidades da iniciativa privada tem um imenso valor para o progresso econômico do País, pelos seus propósitos de defesa e de desenvolvimento setorial. Quando uma entidade como o INDA comemora 50 anos, fica provado o êxito desse caminho.
Ricardo Martins, presidente do Sindicato Nacional da Ind. de Trefilação e Laminação de Metais Ferrosos (Sicetel)

A Associação Brasileira da Construção Metálica (ABCEM) cumprimenta o Instituto Nacional dos Distribuidores de Aço, todo o Conselho Diretor, Diretoria Executiva, associados e parceiros, pelos seus 50 anos de promoção do uso consciente do aço tanto no mercado interno quanto externo, aumentando a competitividade do setor de distribuição e do sistema siderúrgico brasileiro como um todo. Parabéns, INDA!
Marino Garofani, presidente da Associação Brasileira da Construção Metálica (Abcem)

Gostaria de parabenizar o INDA, e toda sua brilhante equipe e seus associados por estes 50 belos anos de história, sempre contribuindo com o setor siderúrgico para a construção de um país cada vez melhor e de bases sólidas!!! Parabéns ao INDA!!!
Idarilho Gonçalves Nascimento Neto, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Tubos e Acessórios de Metal (Abitam)

Em nome do Instituto Aço Brasil – IABr e suas empresas associadas, parabenizamos o INDA, na figura do seu presidente, Carlos Loureiro, pelo seu aniversário representativo de meio século de existência.
Marco Polo de Mello Lopes, presidente executivo do Instituto Aço Brasil (IABr)

A Associação do Aço do Rio Grande do Sul (AARS) sente-se honrada em parabenizar o INDA pelos seus 50 anos de história. Entidades como o Inda são fundamentais para o crescimento da economia e da disseminação do uso do aço. Estendemos nossos cumprimentos a todos os membros de sua diretoria e suas empresas associadas e desejamos mais 50 anos vencendo grandes desafios com otimismo, confiança e contínua melhoria.
José Antonio Fernandes Martins, Presidente da Associação do Aço do Rio Grande do Sul (AARS)

A Associação Latino-Americana do Aço acredita que uma indústria siderúrgica próspera gera empregos, se preocupa com a comunidade e atua diretamente para benefício de uma economia saudável. Exatamente como o INDA que promove o uso do aço nos mercados interno e externo, aumentando a competitividade do setor há 50 anos. Parabenizamos o Instituto por sua sólida trajetória encorajando o uso de aço, incentivando a adoção de soluções tecnológicas inovadoras e assinando o compromisso com a sustentabilidade. Parabéns!
Francisco Leal, Diretor Geral da Associação Latino-Americana do Aço Alacero