Montagem de um módulo de eletrólise de água para a produção de hidrogênio verde

Thyssenkrupp é líder global em proteção climática pelo quinto ano consecutivo

Com mais de 5.800 empresas ao redor do mundo participando de um estudo sobre seu desempenho ambiental, a Thyssenkrupp foi nomeada líder global em proteção climática pela organização internacional sem fins lucrativos CDP (antigo Carbon Disclosure Project) pelo quinto ano consecutivo, O CDP reconheceu o Grupo por suas ações para reduzir as emissões de CO2, os impactos no clima e construir uma economia de baixo carbono. A Thyssenkrupp é uma das 269 empresas internacionais na lista sobre mudanças climáticas 2020 do CDP, que detém o maior acervo mundial de dados climáticos corporativos.

Sob sua estratégia climática, a Thyssenkrupp pretende ser climaticamente neutra até 2050. Já em 2030, o Grupo planeja reduzir as emissões de sua produção, bem como da energia consumida de terceiros em cerca de 30% e as emissões do uso de seus produtos em 16%.

Para atingir essa meta, um dos principais processos que a Thyssenkrupp vai descarbonizar é a produção de aço, na Europa. Como uma primeira etapa, a empresa planeja substituir parte do carbono usado em um de seus altos-fornos por hidrogênio. Posteriormente, o hidrogênio “verde”, produzido por meio da eletrólise da água, utilizando exclusivamente energias renováveis, será utilizado em novas plantas de redução direta. A Thyssenkrupp expandiu sistematicamente seu potencial para sistemas de produção de hidrogênio verde e agora pode fabricar células de eletrólise de água de até um gigawatt por ano. No caminho para se tornar líder na produção, armazenamento e utilização de hidrogênio, a Thyssenkrupp adquiriu cerca de 500 patentes associadas.

De acordo com a CEO da Thyssenkrupp, Martina Merz, “Esta é uma clara confirmação de nossa estratégia climática. A Thyssenkrupp se estabeleceu fortemente como líder em proteção climática e continuaremos a reduzir sistematicamente os impactos climáticos. Vemos a proteção do clima não apenas como uma obrigação, mas como uma oportunidade para novos negócios”.

Fonte: Assessoria de imprensa