Segundo dados divulgados na ultima quinta feira, dia 07 de março pelo Banco central o Déficit Nominal do Brasil passou de 497,8 bilhões em janeiro de 2023, momento da entrega do governo à nova administração, para 991,9 bilhões em janeiro de 2024. Com crescimento de 99,25%.
O saldo negativo nas contas se aproxima das máximas históricas, registradas de outubro de 2020 a fevereiro de 2021, durante a pandemia de covid-19. Antes disso só havia chegada à casa de 1 trilhão em 4 meses na história: out.2020, dez.2020, jan.2021 e fev.2021. O maior déficit foi de R$ 1,016 trilhão, em janeiro de 2021. Naquela época, os entes federados ampliaram gastos para reduzir os impactos negativos da crise sanitária na vida dos brasileiros advindas da pandemia mundial da Covid 19.
Fonte da imagem: PODER 360- https://www.poder360.com.br/economia/
A dívida bruta do Brasil que corresponde hoje 82 trilhões de reais está em torno de 75% do PIB. No fim do governo Bolsonaro estava em 71,4%. Portanto houve um crescimento da dívida em 3,7 pontos percentuais em um ano.
E cabe dizer que a tão sonhada retomada econômica, com a diminuição social entre as classes no Brasil, teve muito a pouco ou nada a ver com este crescimento do déficit neste ano de 2023. Foi gasto muito mais do que devia e não houve o correspondente retorno em todos os campos que o brasileiro espera.
O Ministro brasileiro da Economia participou da Conferência do G-20 que reúne os 20 países mais ricos do mundo e não mostrou algum plano de crescimento de nosso país, para deixarmos de ser o país do futuro e sermos o país do presente, preferiu reclamar dos países mais ricos, para que ajudem os mais pobres.
Segundo ele e sua equipe deve ser revista a regra internacional de tributação aos mais ricos.
Como disse Margareth Tatcher. “O socialismo dura até acabar o dinheiro dos outros”.