Segundo o Instituto Nacional dos Distribuidores de Aço – Inda no mês de fevereiro foram efetuadas vendas de 321,8 mil toneladas contra 320,3 mil do mês passado com alta de 0,5% em relação a 2024, (307,3 mil toneladas) a alta foi de 4,7%. A boa noticia é que as vendas diárias apuradas foi recorde desde o início da série histórica com um total de 17,9 mil toneladas por dia.
Foram adquiridas 346 mil toneladas contra 341,9 do mês passado com alta de 1,2%. Em relação ao ano passado alta de 7,8%. (321 mil toneladas).
O estoque cresceu para 1.059,7 mil toneladas que representa 3,3 meses de venda e sinaliza um sinal amarelo para os distribuidores principalmente em tempo de juros estratosféricos como vivemos.

As importações continuam altas e atingiram volume de 211,2 mil toneladas contra 241,5 mil toneladas e queda de 12,5%. Mas em relação ao ano passado o crescimento foi de 8,4% (194,9 mil toneladas).
Carlos Loureiro, presidente executivo da instituição comentou que há situações inexplicáveis, em nosso país: citou a conclusão da análise técnica confirmando “o que qualquer criança conseguiria ver” que está comprovado o dumping na chegada de laminados no Brasil. No entanto, ao contrário do que seria óbvio a decisão de aplicar-se a taxação já, foi adiada, sem data para ser revista. Quanto às sanções americanas sobre o aço brasileiro, comentou que a medida fere diretamente as usinas americanas que dependem das placas brasileiras para funcionar. O problema deve ser maior para os semiacabados de aço.
Segundo suas expectativas em março haverá crescimento de vendas e de compras pois o mercado está aquecido.
Fonte: Inda