Tecnologia permite economia de 65% contra corrosão

Graças à tecnologia Anodo Passivar, desenvolvida para qualquer setor da economia que tenha aço em seus projetos, o gasto no combate à corrosão pode ser reduzido em cerca de 65%  nas unidades e instalações. A técnica utilizada no serviço de passivação – como é chamada a proteção das superfícies na manutenção de estruturas de aço – é capaz de interromper o processo contínuo de degradação estrutural por um custo muito inferior ao método tradicional, que consiste no jateamento para a remoção de resíduos – ou tratamento mecânico (St3) – e a incessante pintura.

O processo utilizado no serviço de passivação (um sistema de proteção eletroquímico de películas sobre superfícies metálicas) cria uma espécie de trama protetora de elétrons que anula a corrosão em substituição aos custosos métodos tradicionais de jateamento, tratamento mecânico e pintura. Além da vantagem financeira, não há riscos ambientais ou de acidentes. A tecnologia oferece um equipamento portátil, de fácil transporte, alimentado por energia elétrica que emite micropulsos elétricos para criar uma película protetora de elétrons que blinda o aço da ação destrutiva da corrosão. A solução é modular, o que permite a proteção de qualquer metragem necessária, podendo ser monitorado remotamente.

A modalidade de comercialização da solução Anodo Passivar é por meio de serviço de locação com contrato de 36 a 60 meses e SLA (na sigla em inglês, Acordo de Nível de Serviço) para projeto de custo de implantação, atendimento e reposição. O serviço de passivação atende todos os segmentos onde houver aço e, inevitavelmente, corrosão. Os resultados são os mesmos em mineradoras, indústria química, termelétrica, transmissão de energia, infraestrutura de base, plástico, química fina, farmacêutica, alimentos, celulose, torres eólicas e indústria naval.

“O aparelho pode estar na Noruega e ser observado na nossa sala de controle para verificarmos se está operante ou não. Usado de maneira correta ele pode durar de cinco a 10 anos, sem necessidade de desligamento ou manutenção”, explica Francisco Muller, diretor de Operações da empresa Passivar, que atua há 42 anos no segmento, e responsável pelo desenvolvimento da nova tecnologia.

Fonte: Assessoria de imprensa redacao@ateliedanoticia.com.br