As usinas siderúrgicas viveram um excelente ano em 2021. Ao menos é o que mostra os resultados apresentados e que foram detalhadamente explicados nos dois artigos que tratam do assunto no nosso Anuário da Siderurgia 2022, que entrou no ar no ultimo dia 22.
Otimismos e muitos planos são relatados e queremos compartilhar com nossos leitores.
Principalmente no artigo “Uma indústria que só cresce” que está na página 32, você encontrará além de detalhes dos resultados as expectativas otimistas dos CEOs e principais dirigentes das Usinas entrevistadas sobre o assunto.
Por exemplo Sérgio Leite, Presidente da Usiminas disse:
“A Usiminas prevê volume de vendas de minério de ferro entre 8,5 e 9 milhões de toneladas em 2022 e de 1,1 a 1,2 milhão de toneladas de aço no mesmo período”, projeta, deixando claro, no entanto, que alguns ajustes, obviamente, serão necessários para a companhia voltar a ter um desempenho positivo nos próximos meses. E nessa pauta, naturalmente, estará sua política de preços: depois de reajustar cerca de 20% dos contratos do setor automotivo em torno de 60% a 70%, e a distribuição entre 5% e 10%, a Usiminas deverá concluir a negociação com as demais montadoras de veículos em abril, nos mesmos moldes do que foi feito em janeiro”
Por sua vez, Jefferson de Paula, presidente da ArcelorMittal Brasil e CEO ArcelorMittal Aços Longos LATAM e Mineração Brasil confirmou que: “No dia 11 de novembro do ano passado, a ArcelorMittal divulgou investimentos da ordem de R$ 4,3 bilhões no Brasil para ampliar a capacidade de suas operações no país mais concretamente a partir de 2024. Conforme informado na ocasião, do total aprovado, R$ 1,9 bilhão serão gastos em sua mina de Serro Azul, em Itatiaiaçu/MG, onde ela construirá uma unidade de pellet feed para praticamente triplicar sua produção das atuais 1,6 milhão de toneladas para 4,5 milhões de toneladas/ano de minério de ferro super fino. Já os outros R$ 2,7 bilhões serão investidos na conclusão de uma nova linha de produção na usina de João Monlevade, a 115 quilômetros da capital mineira, com a construção de uma unidade de sinterização, um alto-forno e uma aciaria, a fim quase dobrar a capacidade produtiva, que deverá passar das 1,2 milhão de toneladas de aço bruto para 2,2 milhões de toneladas/ano em 2024.
Veja a matéria completa no Anuário da Siderurgia 2022.
https://siderurgiabrasil.com.br/2022/02/28/uma-industria-que-so-cresce/