Conheça Franciely Santos, Raiane Rolim, Patrícia Lima, Aline Dornas e Caroline Raymundo, profissionais da Metso Outotec que atuam diretamente em campo em uma atividade predominantemente masculina no Brasil. Segundo a iniciativa Women in Mining, um fórum mundial que estimula a equidade de gênero e está ligado ao Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), em média, as mulheres representam apenas 13% dos trabalhadores do setor de mineração. Assim, essas profissionais mostram que gênero nunca foi impedimento neste segmento.

Franciely Santos

Técnica em segurança do trabalho, Franciely Santos trabalha em turnos de quatro dias e descansa outros quatro em uma das maiores minas do Brasil e em um ambiente majoritariamente masculino, o que ela já está acostumada, apesar de ter ouvido no passado ofensas, como que ela entendia mesmo era de “panela de pressão”. Hoje, graças à prioridade de segurança que as mineradoras tem como foco, as atividades de Franciely ficaram ainda mais destacadas, ao acompanhar desde o uso correto de EPIs até os novos protocolos contra a disseminação da Covid-19.

Raiane Rolim

Trabalhando desde os 18 anos na área de mineração, Raiane Rolim define-se como uma filha de Parauapebas, cidade paraense que cresceu fortemente associada à mineração. Hoje está há um ano na Metso Outotec como especialista técnica de vendas e sua jornada diária envolve visitas a clientes às plantas do cliente. Raiane destaca a confiança que seu gestor tem em suas atividades e comenta que estuda continuamente para apresentar uma melhor solução para ferramentas de penetração de solo (FPS) aos clientes.

Patrícia Lima

Formada em psicologia, fluente em inglês, Patrícia Lima desenvolveu uma carreira no setor técnico, mas em áreas administrativas. A mudança para atuar em campo veio com a fusão da Metso e Outotec, o que a colocou no desafio de atender um grupo de clientes de pequenas e médias mineradoras. Como gosta de se vestir bem e não abre mão da maquiagem, tem usado isso a seu favor, já que não vê problemas em trocar o salto alto pela bota de segurança e apresentar-se com o mesmo profissionalismo e dedicação que fazia apenas dentro do escritório. Assim como Raiane, Patrícia investe em conhecimento, estudando os clientes para entender suas principais necessidades antes de cada visita, o que a ajuda a compreender melhor os problemas e propor soluções.

Aline Dornas

Atuando há 15 anos com segurança do trabalho e meio-ambiente, dos quais 11 anos em mineração, a engenheira Aline Dornas é responsável pela gerência de segurança em contratos de longo prazo da Metso Outotec, também conhecidos pela sigla de LCS.. Ela iniciou a carreira como técnica de segurança do trabalho e avalia que, no seu setor, a equidade de gênero é uma realidade, pelo menos em termos de participação na equipe, pois dos 16 profissionais que lidera, metade é composta de mulheres. Sem generalizar, ela aponta o lado diplomático de suas companheiras de função como uma das características que ajudam no dia a dia difícil da mineração em campo.

Caroline Salles

A engenheira de produto Caroline Salles Raymundo assumiu a área de assistência técnica da Metso Outotec como a primeira coordenadora atuando como suporte técnico em campo. Mas ela conhece esse ambiente masculino desde a época de faculdade, quando três de suas colegas desistiram do curso. Caroline avalia que várias mulheres desistem porque é difícil enfrentar um ambiente hostil antes mesmo do início da carreira profissional. É preciso suporte e incentivo. Caroline se inspirou na figura do pai, um profissional de referência que atuou por mais de 40 anos na área técnica dentro da mesma empresa. Embora acredite que a equidade começa a ser uma realidade na mineração, Caroline avalia que a área de agregados minerais pode melhorar nesse quesito. Seu recado para outras mulheres que tenham a intenção de entrar na mineração é claro, acredita que apesar das dificuldades, o espaço existe e deve ser conquistado.

Fonte: www.canaris.com.br
Assessoria de imprensa