A maior unidade produtora de biorredutor para siderurgia da companhia, a UPR Maringá, substituiu os antigos 96 fornos circulares para carbonização de madeira por 31 novos modelos retangulares, que utilizam queimadores de fumaça, com capacidade para produzir cerca de 1.100 toneladas mensais de biorredutor. Com isso, a Maringá Ferro-Liga, empresa do Grupo Maringá localizada em Itapeva (SP) e maior produtora de ferroligas de manganês na América do Sul, concluiu uma importante etapa de seu compromisso com a sustentabilidade socioambiental.
Desde 2018, a Maringá Ferro-Liga investiu cerca de R$ 14 milhões no desenvolvimento do projeto personalizado para carbonização do eucalipto, que é cultivado em floresta própria. A nova tecnologia reduz a emissão de Gases de Efeito Estufa (GEEs), de particulados, e elimina o odor proveniente do processo de carbonização da madeira.
A Maringá Ferro-Liga é pioneira no Estado de São Paulo na produção do biorredutor. Para se ter uma ideia do benefício ambiental do uso de bioredutor, se fossem usados 100% de redutores de origem fóssil, a emissão de poluentes no processo produtivo de ferroligas seria até seis vezes maior, segundo dados comparativos com produtores internacionais de ligas de manganês de mesmo porte. Em termos de sustentabilidade, a companhia também adota a autoprodução de parte de sua demanda de energia elétrica, gerada em suas centrais hidrelétricas, instaladas nos estados de São Paulo e Paraná.
A expansão da tecnologia dos fornos retangulares para outras unidades da empresa está nos planos de investimento da Maringá Ferro-Liga para os próximos anos. Com mais de 40 anos no setor siderúrgico, o Grupo Maringá sempre teve a qualidade e a sustentabilidade entre seus pilares.
Fonte: Fábio Farias fabio@stellacom.com.br Assessoria de imprensa