Segundo levantamento da Associação Brasileira do Alumínio (ABAL), o consumo de alumínio no setor elétrico cresceu 11,5% no primeiro semestre de 2023, impulsionado pelo aumento da capacidade instalada de energia eólica e solar. Outro dado da pesquisa é que o setor da Construção Civil teve um aumento de 7,0% no consumo do metal no mesmo período, alavancado pelo bom desempenho do setor imobiliário nos últimos dois anos.
Em relação ao consumo doméstico de produtos de alumínio, o primeiro semestre alcançou 723,8 mil toneladas, queda de 3,6% na comparação com o primeiro semestre de 2022 (751,1 mil toneladas). Desse total, 88% (639,4 mil toneladas) foram produzidos no Brasil – queda de 4,5% contra igual período do ano anterior. Já as importações cresceram 3,3% em relação a 2022 e atingiram 84,4 mil toneladas.
A balança comercial da indústria brasileira do alumínio apresentou exportações de US$ 2,3 bilhões (FOB – Free On Boarding) e importações de US$ 1,02 bilhão (FOB), resultando em um superávit de US$ 1,3 bilhão no primeiro semestre. Já as importações brasileiras de alumínio e seus produtos atingiram 321,4 mil toneladas, queda de 12,9% em relação ao mesmo período de 2022. A China manteve a liderança como país de origem, representando 21% do volume total, seguida do México, com 13% e da Argentina, com 9%.
Fonte: GBR Comunicação – Assessoria de imprensa